segunda-feira, 14 de julho de 2014

Fúria dos Deuses

Asura's Wrath tem sido comparado desde seu anuncio ao o tão famoso God Of War, por apresentar um enredo onde o protagonista busca por deuses de vingança, mas suas semelhanças acabam nisto. Asura é um dos oito generais sagrados, onde foi vitima de um golpe da Deus (sim, "The Boss" do game se chama Deus) onde teve sua esposa morta e filha sequestrada, com a finalidade de se tornar fonte de poder para os demais generais.


Todos os personagens são muito cativantes e únicos, por mais que a trama não exija de muitos, mas tenho que citar os dois únicos com destaques em especial, que são Asura e Yasha. Asura é o puro poder proveniente de sua fúria incessável contra tudo e todos, tendo em vista so em salvar sua filha Mithra. A contra ponto temos Yasha, irmão de sua esposa falecida, que possui tecnica e diciplina em combate, mas mesmo vendo as atrocidades que foram feitas para sua família, ele se mantem ao lado de Deus e sua causa. Por ser um jogo da CyberConnect2 , a empresa que fazem as adaptações do animes e mangás Naruto aos vídeo games, podemos fazer uma comparação durante a drama onde que Asura e Yasha esta então para Naruto e Sasuke. A empresa por possuir fortes laços com esses tipos de personagem e dramatização, alá animes onde rivais são melhores amigos, é inevitável percebe a influencia.

A Trilha sonora é outro fator característica da CyberConnect2, onde mistura muito dos demais temas orientais com batidas de rock e em outros momentos com a mais pura musica clássica, assim se criar climas para mais diversas situações dramáticas do jogo (que não são poucas), que também são bem características da serie Dot Hack// e NarutoUltimate Hero.

Graficamente ele é bastante bonito e muito bem ambientado para sua proposta de um visual asiático mescla de elementos cyber punk, mas como todo jogo se trata mais de pequenas arenas e ou animações com eventos rápidos (quick time events) não se exige muito, ou seja é que o jogo que não exije de seu motor gráfico.


É um jogo divertido, engraçado em momentos certos, super interessante e diferenciado em seu gameplay e que lhe trará ótimas horas de jogo, seu único pecado é em que seu disco não draga a experiencia completa que este jogos proporciona, pois seu verdadeiro é vendido em DLC(e até hoje não houve uma nova remeça do jogo incluindo esta DLC).
Asura’s é direcionado para aqueles amantes de animes fervorosos que curtem o exagero japonês, sendo este a melhor personificação.

Fatos Curiosos:
-Entre cada capitulo existe algumas artes explicando ocorridos presentes ou passados da time line do jogo, onde essas artes foram feitas por mais diversos artistas japoneses com distintos traços de mangá.
-Existem duas DLCs onde Asura enfrentasse Ryu e Akuma de Street Fighter 4, nelas metade delas lutamos ao estilo SF4 e outra quick time events. A ideia inicial é que ouve-se mais dessas DLCs mas talvez pela falta de popularidade do game Capcom desistiu.
-Assim que o game foi lançado possuindo três capítulos, foi lançado sua primeira DLC onde possuía o quarto e ultimo capitulo com o final verdadeiro. Ou seja, planos da Capcom desde o inicio era lançar o final a parte do jogo.
-CyberConnect2 criou o personagem mais forte dos games atualmente.

Desenvolvedora:
CyberConnect2
Publicadora(s):
Capcom
Diretor:
Seiji Shimoda
Produtor:
Kazuhiro Tsuchiya
Motor:
Unreal Engine 3
Plataforma(s):
Xbox 360
PlayStation 3
Gênero(s):
Ação
Número de jogadores:
1 jogador

NOTA: 4/5

domingo, 29 de junho de 2014

Transcendendo para a Seção da Tarde

Teranscedente não chega a ser o filme que iria mudar a sua semana, mas lhe fará repensar e talvez muda levemente sua rotina. Tendo como destaque principal o ator Johnny Deep que tem sua mente transformada em dados digitais, dessa tal forma escapar da morte, todo seu enredo parece se desenrolar como um filme de seção da tarde, mas chega a surpreender em como não acaba sendo "igual do mesmo" dos filmes d ficção envolvendo esse tema dos anos 80.



Possui uma boa fotografia mas uma trilha sonora ausente, com efeitos especiais mediados comparado a qual quer filme Pipocão de hoje em dia. Talvez seja seu maior defeito, querer ser algo mais alternativo com produção mais Hollyudiana. 

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Analise Assassin's Creed IV: Black Flag

Ok, digamos que eu sou meio suspeito quando se trata de Assassin’s creed, pois sou um grande fã da serie, mas o novo titulo da franquia, o black flag me deixou meio dividido, vamos começar com a analise normal do jogo, e depois eu darei minha opinião.
                Assassin’s creed IV: Black Flag é o sexto titulo da serie, nesse jogo, nos jogaremos com Edward James Kenway, pai de Haytam, pelas ilhas do Caribe, onde iremos atrás de ouro e infâmia. Um detalhe a se notar na historia, é que Edward ainda não é um assassino, e começamos o jogo trabalhando para os templários, isso deixou muita gente duvidosa sobre o jogo, mas é algo que eu vou tratar mais adiante.
                Edward nasceu no País de Gales, onde vivia em uma fazendo com seus pais, lá ele conheceu uma garota rica, que se chamava Caroline Scott, Edward se apaixonou por ela, e acabaram se casando, porém, por ela ser de uma família nobre, ele queria dar uma vida melhor do que podia proporcionar a ela trabalhando na fazenda, por isso se alistou na marinha real britânica, e começou a trabalhar como um corsário. Porem não durou muito, com o final da guerra, os corsários se tornaram inúteis, então a maioria entrou na vida da pirataria (não, eles não vendiam jogo de ps2 a 10 reais) e entre eles, estava Edward.
                O jogo não tem um enredo tão interessante quantos os outros, mas o fato do tema do jogo se tratar de piratas, compensa isso(afinal, quem não gosta de piratas?). Porem a historia do jogo é fraca, comparada com os outros jogos da franquia, black flag não adiciona nada de novo ao universo de Assassin’s Creed, o que muitos jogadores temiam que iria acontecer, com os lançamentos anuais da franquia, mas o jogo todo se segura em cima da jogabilidade com os navios e na carisma de Edward. O jogo não aborda muito sobre a guerra dos assassinos x templários, mas passa o jogo todo se desenvolvendo em cima de Edward, isso faz você se apegar ao protagonista muito rápido, fora os outros personagens que tem uma carisma muito elevada, como o Barba Negra, “tutor” de Edward na pirataria, e Mary Read, quem introduz Edward na ordem
                Na parte de jogabilidade podemos dividir o jogo em duas partes, a parte “assassin’s creed” que eh a de sempre, ir de cidade em cidade, fazer parkour, matar uns guardas, assassinar o alvo e ir embora, funciona do mesmo jeito, ainda com as partes chatas de você tentar simplesmente correr e sair escalando em tudo quanto eh lugar, e a parte dos navios, que é literalmente onde o jogo acontece. Edward rouba um navio e o intitula de Gralha (Jackdaw em inglês) e é onde a maior parte do jogo se passa. Para quem jogou o 3,  não é nenhuma novidade, você obviamente pode navegar por onde quiser e atirar com os canhões, morteiros, tiros pesados, tiros leves, barris flamejantes, enfim, varias possibilidades para deixar as batalhas mais realistas, é muito importante, que você esteja sempre melhorando o Gralha, pois praticamente 70% do jogo você ira jogar em cima dele, e quanto mais você for avançando, mas difícil as batalhas ficaram, tendo momentos em que você enfrentara 2 Man’o War juntos, quando o navio inimigo chega a uma certa quantidade de HP, você pode chegar perto e enganchá-lo para aborda-los, caso faça isso você terá uma lista de tarefas a cumprir para poder tomar o navio, exemplo, derrotar 5 membros da tripulação inimiga, ou então, derrotar 10 membros da tripulação inimiga, matar seu capitão e roubar a bandeira, conforme os navios vão aumentando de força, mais coisas você terá que cumprir para conseguir aborda-lo, caso consiga, você rouba todos os espólios que o navio estiver carregando, e pode usar o navio para consertar o Gralha, diminuir seu nível de procurado, ou envia-lo a frota de Kenway, caso decida simplesmente afunda-los, você só recebera metade dos espólios que ficaram boiando na água. Na parte dos navios o jogo eh impecável, é muito legal você ficar simplesmente navegando por ai enquanto escuta sua tripulação cantar (podemos dizer que a Ubisoft criou o melhor simulador de barcos do mercado).
               
                Ok, ate aqui, tirando a historia, o jogo só recebeu elogios, mas vamos a parte que realmente me incomoda, e é justamente essa, a historia. Assassin’s creed 4 tinha tudo para ter uma historia incrível, trabalhando em cima do avô de um dos antigos protagonistas, e em cima do tema piratas, a Ubisoft poderia ter feito algo que realmente adicionasse algo para o universo, como Nassau, um lugar livre de governos, onde os homens poderiam ser livres a fazerem o que bem entender, poderia ser muito bem trabalhada com a ideologia dos assassinos, mas a Ubisoft deixou tudo de lado, e deram foco somente ao protagonista, o que não é ruim, mas quem é fã da serie sabe que parte da graça do jogo esta em sua historia, parece que a Ubisoft simplesmente não sabia o que fazer com o final do III, e ao invés de darem uma pausa para conseguiram tempo para respirar e lançar algo incrível, simplesmente pegaram esse jogo, simplesmente enfiaram os personagens e lançaram o jogo. Os personagens mesmo sendo todos carismáticos, eles simplesmente somem, e simplesmente não da tempo de trabalharem em cima deles,                 personagens que estão ali por simplesmente existirem. Adéwalé por exemplo, contramestre do Edward, ele passa o jogo inteiro do seu lado, e a unica coisa que você sabe sobre ele é que foi um escravo antes de te encontrar.
                Como disse antes, a guerra dos assassinos x templários também é muito mal explorada, Edward tem conhecimento da ordem mais ou menos no final do 1/3 do jogo, e ele só vai ser juntar realmente a ordem na ultima sequencia, onde por um milagre, ele simplesmente acha que o certo. Edward simplesmente cai no meio da batalha, e começa a se passar por um templário, pois leu uma carta de um assassino traidor, onde dizia que o iriam pagar bem.
                A historia do Edward é fraca, mas não consegue ser pior que as missões no futuro, com o final do III, todos ficaram curiosos para saber quem era que estaria revivendo as historias do Edward, outro ponto excelente que a Ubisoft poderia trabalhar para nos surpreender, e o que eles no dão no final? Nada, as missões no presente são totalmente desnecessárias, você é um funcionário novo na Abstergo, que começa a reviver as historias do Edward graças a uma nova tecnologia do animus, onde qualquer um pode reviver as memorias de alguma pessoa do passado, desde que tenham o DNA de algum herdeiro dessa pessoa(por exemplo, eu poderia reviver a historia do seu avô, caso você doasse um pouco do seu sangue....ou eu tomasse de você) no começo explicam, que eles usam a tecnologia do animus para conseguir conteúdo para criarem novas formas de entrenimento, como filmes ou jogos, só que na segunda missão, você é forçado a hackear os computadores da Abstergo e começa a recolher informações interessantes, ate descobrir que eles na verdade estariam buscando a localização do observatório(o que Edward busca, pois acha que conseguiria uma boa quantia de dinheiro caso vendesse), e ai você acha que o jogo fica interessante, mas não, depois disso, eles simplesmente ignoram o resto, e a historia termina como se nada tivesse acontecido, e você volta pro animus normalmente continuar vivendo a vida do Edward.
Considerações finais
"ai que delicia de navio cara"
                Assassin’s creed IV é um ótimo jogo, a jogabilidade continua a mesma de sempre, mas a parte dos navios é simplesmente incrível, a carisma do protagonista é grande, é você se apega muito facil a ele, mas o jogo peca na historia, a tal ponto de nos perguntamos, isso realmente é um Assassin’s Creed? Acho que mesmo tendo todos as características de um “Assassin’s”, o jogo poderia ter um outro nome, talvez um spinoff da serie, ao estilo persona, como o liberation foi, quem sabe não um Pirate’s Creed? Mesmo com esses aspectos negativos, continua sendo um excelente game, e e mesmo você sendo um grande fã da franquia, sem duvidas vai adorar.
NOTA: 4/5










segunda-feira, 26 de maio de 2014

Kingdom Hearts II

                Em 22 de Dezembro de 2005 foi lançado a sequência de Kingdom Hearts para playstation 2.
                O jogo se passa após os acontecimentos de Chain of memories (gameboy advanced e playstation 2), Sora sai de um “Casulo” feito por Naminé, para que pudesse recuperar suas memorias perdidas, enquanto procura pelo rei Mickey e por Riku, Sora é atacado por nobodies, criaturas que são criadas pelo casulo vazio de uma pessoa, quando seu coração vira um heartless, Yen Sid, explica a Sora o que são os nobodies, e explica a ele que os culpados pelo ataque deles, é a organization XIII, um grupo de nobodies “superior” que se vestem com um manto negro, Sora, Goofy e Donald partem então em uma jornada para procurar o Rei Mickey e Riku, enquanto tentam descobrir quais os planos da organização.
                Os gráficos dos jogos tiveram uma melhora em relação ao primeiro jogo, o jogo mesmo lançado em 2005 ainda esta ótimo, os cenários ficaram maiores e com mais detalhes, a dublagem também recebeu muita atenção nessa sequencia, e ela ficou bem melhor.
                Uma das principais mudanças da jogabilidade, foi o botão de ação, nas maioria das lutas, em algum momento você terá algo que parece um quicktime event, e se você apertar o triangulo na hora certa, acontecera alguma animação. Esse botão também é usado para interagir com os elementos, tanto dentro como fora de batalha, como por exemplo, pode ser usado para “roubar” a arma de um inimigo e iniciar uma sequencia de ataques, ou então como uma esquiva contra alguns tipos de inimigos
                Outro elemento novo na jogabilidade, é a habilidade Driver, é como se fosse o trigger de Sora, tem uma barra em cima da barra de mana, que eh carregada quando se vence inimigos e coleta esferas de driver, ao ativar, Sora se “funde” com algum membro da party, e ganha aumentos nos status temporariamente, dependendo da forma do driver que se usa, por exemplo, caso sora use a Valor form, se fundira com o Goofy, e ganha aumento na força, aumento de combos e a possibilidade de lutar com duas keyblades, caso use a Wisdom form, Sora se funde com Donald, e ganha aumento na força de suas magias, e a possibilidade de atacar de longe. O jogo te da 4 formas diferentes para usar o driver, e 5 caso jogue a versão final mix, porém, a uma forma extra, a anti form, que é ativada aleatoriamente, Sora fica com a aparência



de um heartless, e todos seus status são incrementados por 1 ponto, porem Sora recebe o dobro de danos dos inimigos, e é impossível usar magias ou itens.
                A “alma” de Kingdom Hearts 2 continua sendo a mesma, um jogo que ainda encanta quem joga, e sem duvidas é um titulo essencial para quem para fãs de RPG’s japoneses e fãs de animações da Disney.


NOTA: 5/5

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Original Sound Track do Dia

Venho aqui avisar para os leitores que não nos seguem nossa pagina do FaceBook ( https://www.facebook.com/4fireball )uma novidade que por enquanto exclusiva de la ja que se trata de post rapidos, sempre estaremos publicando e sugerindo sondtracks das mais variadas com breves comentários. Caso você tenha visto isso depois e queira saber as OST ja postadas procure pela #OSTdoDIA .

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Yoshi's New Island – Um jogo mal interpretado.




Sem usar os clichês de outros reviews, que começam contando a história do adorado jogo antecessor, afirmo categoricamente que este é um jogo muito bom. (Ponto Final)
As análises feitas outrora sempre banham os escritos com referências ao saudoso Yoshi’s Island (subtítulo de Super Mario World 2), porém, não deveria ser assim, e, se analisado do ponto de vista intrínseco ao jogo, toda a visão, inclusive a periférica, muda, e aí, certamente você dará uma chance a mais uma cria da Nintendo.

Com carismáticos cenários, que mais parecem rabiscados com giz de cera, embora a mim parece mais uma pintura a óleo, músicas que grudam em sua mente (embora alguns achem infantis) e uma atmosfera “New”, essa simpática série retorna dos seus tempos remotos para o atual 3DS, resgatando elementos clássicos de suas últimas versões com interessantes novas ideias. Ao longo dos diferentes estágios, Yoshi’s New Island mantém o mesmo level design do seu antecessor de 1995, principalmente a qualidade. Ar nostálgico e jogabilidade realmente divertida, seus elementos mais fortes são todos resgatados.


Aqui, alguns torcem o nariz, dizem que deveria haver “inovação” e que as “inovações” implantadas não se encaixaram com primazia ao jogo. Enfim...


A história tem lugar muitos anos antes, quando os irmãos Mario ainda eram bebês. A cegonha, responsável por entregar os bebês, foi atacada em pleno ar pelo feiticeiro Kamek. No meio da algazarra, Luigi acaba por ser raptado e Mario cai precisamente no meio de uma assembleia de Yoshis, na “nova” ilha de Yoshi, ali reunidos para arranjar uma forma de expulsar o Bowser, também bebê. Este havia transformado a ilha no seu retiro de férias.
Assim que Mario toca no chão, depois de usar a sua fralda como paraquedas (calma, a fralda estava limpa), começa a engatinhar à procura do seu irmão e os dinossauros decidem ajudar, um por nível para não cansar as costas. Se nunca jogaram Yoshi, vão gostar de saber que este não é igual a um Super Mario com tempo limite para apanhar cogumelos, flores, estrelas e moedas vermelhas (e aí é que está a grande sacada, se para alguns ficou pouco desafiante, de presente você terá um foco na exploração). Aqui somos encorajados a gastar o nosso tempo para colecionar tudo e explorar todos os cantos.
Outra grande diferença é a forma como os inimigos nos afetam, sobreviver na ilha de Yoshi é manter o Mario vivo e nas nossas costas a todo custo. Se o Yoshi for atingido, Mario sai flutuando numa bolha e temos menos de 30 segundos para recuperá-lo. Se não conseguirmos é Game Over e volta para o início da fase.


Uma adição muito legal, diria a mais legal (desde o Mario Gigante em New Super Mario Bros) são os mega-eggs ou egg-dozer. Yoshi agora é capaz de absorver inimigos de proporções gigantescas e transformá-los em ovos (e que ovo). Não preciso dizer que, ao atirar um destes ovos, deixamos um rasto de destruição por onde ele passa.





Há os estágios com veículos, lembra?
 


Yoshi pode se transformar em um balão, um trem ou até mesmo um submarino e seguir por pequenos caminhos buscando moedas e desviando de inimigos. Esses divertidos mini games são controlados pelo movimento do 3DS e não pelos direcionais. E é aqui onde a maioria dos reviews desce a lenha. Dizem que deixa tudo “muito lento e confuso”, que os controles parecem imprecisos e o resultado são jogos bem entediantes entre um estágio e outro, enfim; uma enxurrada de críticas. Claro que não carrega o brilhantismo das fases de Mario & Luigi Dream Team (caramba, inverter o 3DS para jogar com Luigi Gigante é épico demais), mas não é todo esse mar de lama que pintam não. É simples, mas funcional. Afinal, esse lance de giroscópio definitivamente é só perfumaria, e para os jogadores hardcores, totalmente dispensável.


Os gráficos são belíssimos, ainda fico bobo olhando tudo isso, e lembrando da sujeira que fazia, quando ainda criança, rabiscava na cartolina. Foi usado um estilo que mudou o original, que se baseava em arte de lápis de cera “acriançada” para criar um ambiente reconfortante e convidativo. Aqui o aspecto é mais uma pintura a óleo, feita com todo cuidado por uma criança que tem dotes artísticos. Não perdeu a originalidade do seu aspecto, com cada cenário diferente do anterior. Mas a paleta de cores ficou mais suavizada. É como uma pintura de uma criança mais dotada do que eu na arte de desenhar.


“...mas as cores não têm a “vivacidade” de anteriormente, e a passagem para uma mistura entre as duas e três dimensões, a imitar o aspecto pre-rendered de clássicos da Super Nintendo como Donkey Kong, acaba por ficar aquém do original...” ened3


Eu discordo do comentário desse site, que considerou o jogo medíocre, a paleta de cores, apesar de ser mais suave, ainda dá vida a tudo no jogo, e pensando em termos 3D, cores fortes demais acabam cansando num curto espaço de tempo, sem contar que hoje existem técnicas de programação para tudo, o que talvez não tenha sido possível no game de 1995 (alguém lembra dos erros de Mario, devido limitações da época, e que acabaram tornando o gorduchinho o  ícone de hoje?).


O jogo flui com excelência, os controlos continuam um show a parte, da mesma forma que há 20 anos.

Bom, se procura um jogo para rachar a cuca, nem deveria estar aqui. Se procuras diversão, plataforma, exploração e regresso a infância, esse é seu lugar. Não na sombra do antecessor, mas um jogo “novo”, quase um remake que trará ótimas lembranças de quando game era feito para se divertir, sem apelação e sem delongas. Vamos jogar?

quarta-feira, 30 de abril de 2014

TwitchTV

   Eae galera =D poste rapido só para avisar que agora nosso blog tem uma conta no TwitchTV para a gente fazer algumas transmissões para vocês ;D fiquem de olho que ainda hj faremos uma, para acessar clique aqui.

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