sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Bioshock Infinite e The Legend of Zelda: A Link Between Worlds - Sentimentos que nunca voltaram

Antes de poder falar individualmente desses dois jogos que este ano mais do que supriram minhas espectativas, tenho que tratá-los como um conjuto, no caso uma dupla. Foram jogos que em si tem público alvo e narrativas totalmente diferentes, mas que me trouxeram uma experiências incríveis.

Em Bioshock Infinite existiram várias "fase" que eram definidas sempre pelas expressões da nossa parceira Elizabeth, momentos alegres, de conflito ou mesmo de preocupação. Com uma narrativa adulta e com uma dematica bem fantasiosa lhe transporta em um passado surreal ao nosso, com fortes toque steampunk. Um FPS cheio de elementos de RPG, como melhoria de poderes e armas, lhe fazendo ter uma imersão de como você fosse Booker ao lado de Elizabeth, sentindo o peso de cade escolha tomada e tiro dados. 

Ken Levine não levou mais de seis ano para construir uma cidade imaginário sem pensar em cada detalhe, te fazendo querer ver cada pôster de propaganda da cidade ou escutar cada diálogo entre perssonagens da trama principal ou mesmo NPC falando de suas vidas e escutando musicas, jogo em si brinca muito com meta linguagem ao decorrer da trama e no próprio cenário que o cerca.



Então deve se pergunta se ja em Bioshock possui tantas qualidade, o que Zelda teria para se equiparar com ele? O exato antagonismo com perfeição, enquanto em Bioshock procurei salvar minha pele e me aprofundar em pensamentos dos protagonistas em Zelda simplesmente busquei ajudar a todos como um bom samaritano sabendo que tenho o apelido de Mr. Hero e onde irei empunhar a minha espada contra qual quer criatura das trevas e proteger indefesos. A cada enigma resolvido me sentia muito bem, mesmo tendo muito obvies mas existe em números deles que fazem você perca horas tentando descobrir. 

É um jogo muito saudosista mas que ao mesmo tempo deu um novo "ar" a franquia, com perssonagens que mesmo tendo participações breves mas com uma carisma elevado. Depois de muito tempo é o primeiro Zelda que não fica abrindo uma caixa de diálogo na sua cara dizendo o que você deve ou não dece fazer, ao contrario, lhe dar liberdade total e em qual sequência dos labirintos você quer fazer.



Foram jogos nesse ano de 2013 que me fizeram vibrar, gritas, me arrepiar e me emocionar como uma criança quando pega um Super Nintendo ou mesmo um PSOne com jogos envolventes que fazem não querer sair da frente da tela de curiosidade ou de animação. Não que eu nunca mais havia sentido nada com a experiência de um jogo mais sim nenhum deles me faz passar 3 dias como Bioshock ou 4 como Zelda, que me fizeram em 100% do seu tempo como uma criança.

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