quinta-feira, 27 de março de 2014

Yume Nikki - Diário dos Sonhos



Yume Nikki, traduzindo, diário dos sonhos. É um jogo surreal e independente feito em 2004 por Kikiyama. Sendo produzido com a engine do RPG Maker 2003. Apesar disto, não possui muitos elementos de RPG.

História
 Afinal, do que se trata Yume Nikki? Uma boa maneira de resumir isto é: “Você é uma garota, chamada
Madotsuki, e não pode sair de seu quarto. Tudo oque pode fazer é dormir, e viajar por seus sonhos. Neles, você deve recolher todos os 24 efeitos espalhados.”.
 Esta seria a introdução do jogo, que nem ao menos é dita ao jogador. Porém pode-se checar em seu inventário as instruções.

As únicas instruções do jogo.
 Ao iniciar o jogo, você se depara com o quarto de Madotsuki, onde poderá salvar no diário, ir na varanda ou jogar NASU (Um mini game envolvendo... Beringelas.), e finalmente, dormir para entrar nos sonhos de Madotsuki, onde é aqui que o jogo realmente “começa”.
 Após dormir, irá se deparar na varanda do quarto. Entrando, o encontrará do mesmo jeito, porém desta vez ao interagir com a porta, Madotsuki irá abri-la (Onde no mundo fora dos sonhos, ela apenas chacoalharia a cabeça e se recusaria a sair.) e se deparar com o Nexus, um lugar vazio, apenas com várias portas diferentes, que levará o jogador à vários mapas diferentes.
 Porém, devo dizer uma coisa. O jogo é mudo, ele não possui diálogo, nem mesmo uma história certa, ou seja, você terá que passar pelos mundos nos sonhos de Madotsuki, coletando os efeitos.
 O ponto de Yume Nikki é ver os sonhos da protagonista e interpreta-los ao seu modo, ou seja, ele não possui uma história certa porque é o jogador que a monta.
 Não existe muito que se possa ser dito sobre Yume Nikki, apenas que pode ser um tanto quanto cansativo para muitos, pois é um jogo de exploração, e para aqueles imaginativos, pode ser uma grande diversão.

Gráficos e Trilha Sonora
Quarto de Madotsuki
Pode-se dizer que existe uma certa inspiração sobre Earthbound, ou da série Mother para outros, em Yume Nikki. Existe até mesmo um mundo inspirado em Earthbound encontrado em Yume Nikki, chamado FC (Famicom) world, uma área em 8bits onde encontramos uma casa um tanto quanto semelhante... Apesar de esta ser a mais notável, existem vários outros mundos em Yume Nikki, que lembram vagamente locais encontrados em Mother.
 Já a trilha sonora, ela é original, e não tenho oque falar sobre a qualidade. Algumas são incríveis, servindo perfeitamente para a área, outras não são tão memoráveis, mas ainda assim muito boas. Em especial a música da tela de save é a mais bonita, tendo até mesma versões orquestradas. Deixarei o link no final da página, para que seja ouvida.

Personagens

Uboa, como visto no game.
Madotsuki é o único personagem jogável, porém no decorrer dos sonhos, encontramos vários NPCs (Non-playable character),
alguns icônicos, como o grande Uboa, Poniko, Masada, Monoe e Monoko. Porém existem vários... Peliculares. Estes sempre estarão em mapas específicos, alguns difíceis de encontrar e outros não. Não contarei nada sobre eles aqui, esta é apenas uma vista rápida no jogo, quero que avaliem estes personagens por sí mesmos. Vale lembrar que os NPCs reagem diferentes a cada efeito utilizado. Afinal, oque são os efeitos?







Efeitos
 Estes podem mudar a aparência da personagem e lhe dar uma habilidade especial. E acredite, eles são dos mais variáveis possíveis, desde tornar a personagem loira, ou em um fantasma, lhe dar uma faca, torna-la
"Poop Hair"
obesa, transforma-la num sapo, em uma mão ambulante,  uma anã, ou até mesmo uma cabeça decepada.
 Ah, não vamos esquecer que também pode transformar seu cabelo em fezes (Ainda bem que é só o penteado... Eu espero.)!

 Algumas teorias circulam ao redor de certos efeitos, um deles e o mais famoso seria o efeito da faca (Knife), que lhe possibilita atacar e ferir qualquer NPC. Alguns acreditam que este seria o indicativo de um comportamento agressivo de Madotsuki.


Considerações Finais 
 Eu realmente gostaria de escrever mais sobre Yume Nikki, porém é algo quase impossível. Pois a interpretação do jogo vai de pessoa para pessoa, do mesmo modo que este não agrada à todos os jogadores, como dito anteriormente.
 Em suma, Yume Nikki é um jogo que deve ser jogado com bastante paciência pelo fato que seus mapas podem ser grandes e bastante confusos. Contudo ele tem sua beleza própria, mesmo sem uma narrativa ou uma história já definida, o jogo continua sendo incrível.



quarta-feira, 26 de março de 2014

The Cat Lady



The cat lady é um jogo indie, desenvolvido pela Harvester games e distribuído pela Screen 7, exclusivamente para PC. O termo cat lady, ao contrário do que o nome indica, não é comumente utilizado para definir mulheres que têm ou cuidam de gatos, mas sim pejorativamente para definir senhoras que vivem sozinhas, viúvas ou solteiras, sem filhos e que não tem muito contato com outras pessoas. Em geral, as cat ladies são tachadas como velhas loucas e solitárias.

Não há muito que se possa falar sobre a história do jogo sem estragar a experiência de quem possa vir a jogá-lo. Diferente de outros jogos, The cat lady não se destaca por seus gráficos ou jogabilidade, e sim pela sua história. Não me entendam mal, o jogo possui cenários muito bem feitos e a jogabilidade também, embora poderia ser melhor, mas entrarei em detalhes sobre eles mais adiante.
Em The Cat Lady, você encarna Susan Ashworth, uma senhora triste, solitária e depressiva. E não se enganem: é exatamente isso que você deve esperar do jogo. O game é contado em forma de capítulos e em cada um deles você conhece mais sobre o passado de Susan e o que a levou a tornar-se quem é. Já no início, a nossa protagonista toma uma dose de pílulas para dormir, com intuito de suicidar-se, e então o jogo começa.
A jogabilidade lembra bastante a de alguns gêneros mais antigos point-and-click, como o da consagrada franquia Monkey Island da Lucas Arts, onde você precisa realizar uma série de tarefas e/ou usar e combinar itens para conseguir outros, liberando acesso a locais e assim prosseguindo com a história. A única diferença que em The cat lady você usa o teclado ao invés do mouse.
As setas para direita e esquerda, movimentam o personagem ou alternam entre itens do inventário. A tecla para cima permite alterar entre opções e interações de item, assim como a tecla para baixo que, além dessas também é usada para acessar o inventário. Por fim, a tecla enter serve para mostrar as opções de um item e a tecla esc para abrir o menu de salvamento. Parece simples, e é, mas a movimentação de Susan é lenta e isso me deixou extremamente frustrado. Explico: não é possível correr, só andar. Não seria problema algum, exceto que, em alguns cenários é preciso ir e voltar várias vezes, o que faz com que uma simples tarefa demore muito. Esse simples fato me fez desejar matar Susan com minhas próprias mãos.
Como o jogo não dispõe de um sistema de salvamento automático, o indicado é salvar sempre que possível. Para criar um save é necessário definir um nome para ele, e eu confesso que levei um tempo para perceber que não são aceitas letras, só números. Então fica aqui uma dica para quem for jogar e tiver dificuldades com isso.
O jogo é totalmente bidimensional. Os cenários são muito bonitos e conseguem se encaixar perfeitamente bem com a temática do game. Alguns lembram quadros antigos, fotografias, abusando do preto e branco e do sépia, com algumas cores em destaque, como o verde dos olhos de Susan ou o vermelho do sangue. A trilha sonora é magnífica e, juntamente com o cenário contribui para a imersão do jogador. A dublagem é boa, com alguns problemas de sincronismo em alguns momentos, mas nada que atrapalhe em nenhum momento.
Com uma atmosfera bem dark, e uma narrativa instigante, The Cat Lady leva o jogador para dentro do mundo de Susan, fazendo-o sentir a dor dela, como se fosse dele. Devo alertar, porém, que o jogo pode não ser indicado para todos os públicos. Contando com altas doses de violência, sangue, mutilação, conteúdo sexual e drama, o game pode ser visto como, no mínimo, perturbador.

Por trás de toda essa depressão, The Cat Lady passa também uma grande lição, que leva o jogador a refletir melhor sobre as coisas que acontecem a sua volta. Um ponto negativo é a falta de legendas em português, uma vez que o forte do jogo é sua história, algumas pessoas acabam perdendo muitos detalhes da história, o que é uma pena. Mesmo assim, recomendo o jogo para todos, pois espero que os que venham a jogar tenham uma experiência tão incrível quanto a que tive ao ver o mundo através dos olhos verdes de Susan Ashworth.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Nova escritora

 Primeiramente, olá! Me chamo Gabriela, mas também atendo por Gabi, na verdade prefiro (Gabriela soa muito sério para o meu gosto). Tenho 17 anos e moro em Maceió, Alagoas. Meu maior foco será em RPGs, mas claro, isso não vai me impedir de falar sobre outros jogos ou até mesmo outros assuntos. Isso vai depender muito do assunto! E bom, é por aqui que fico, espero que futuramente venham a apreciar minhas postagens! See ya!

(Deixando um exemplo de uma de minhas séries favoritas, Tales of.)

domingo, 23 de março de 2014

Metal Gear Ground Zero e o Início da Nova Geração

Servindo como epílogo de Peace Walker e Prólogo do aguardado Phanton Pain, Ground Zero é do que os fãs mais queriam e temiam, onde o jogo em média de vinte minutos pode ser concluído, sua missão principal. Mas Kojima lhe dar o gosto e noção de como será Metal Gear Solid V, um campo aberto com muitas formas de se resolver as missões, como de costume da serie desde Metal Gear Solid 3.

Por mais que tenha pouquíssima duração Ground Zero chega a emocionar qual quer um que complete o jogo, tendo uma ambientarão, trilha sonora e direção impecável, sem conta do fator de ser o primeiro jogo da serie padrão "sandbox", ou também conhecido como "Mundo Aberto". Alguns fãs mas puritanistas da serie iram desgostar pelas mudanças de ser um jogo mais serio e focado na ação se necessário. Sua barra de life e estamina sumiram junto com os trocentos itens e armas que você podia carregar tendo uma pegada mais serie, até seu famoso rolamento foi substituído por uma investida que após ser executada Snake dar de cara com o chão. 



Snake agora é dublado por Kiefer Sutherland, famoso da série 24 horas interpretando Jack Bauer, onde faz também excelente trabalho puchando a voz para que fica o mais similar com os outros jogos, mas tem pequenas horas que é inevitável ver Jack Bauer falando.

Literalmente chegamos a nova geração, Ground Zero mostra os detalhes incrível e jogabilidade de uma evolução mecânica no console novo da Sony, o cobiçado Playstation 4. Por mais que existem em outros consoles, senti que este jogo foi feito para rodar e mostrar o potencial atual do PS4, diferente de Assassin's Creed 4 onde so vemos uma quantidade de texturas a mais de uma geração para outra. Nunca me importei com gráficos, mas senti a falta de riqueza de detalhes da antiga geração não possui e seus cerilhados constantementes.

Então que a guerra de "partículas" da nova geração comece.

South Park: The Stick of Truth




South Park: The stick of truth é um RPG desenvolvido pela Obsidian Entertainment e distribuído pela Ubisoft (desenvolvedora de jogos conhecidos, tais como: Assassin’s creed, Far Cry, Rayman, Prince of Persia, entre outros) para Playstation 3, Xbox 360 e PC, baseado na série de TV South Park. O jogo conta a história de um novo garoto (personagem que você cria no início do jogo) que acabou de se mudar para a cidade e se vê em meio a uma guerra entre “humanos” e “elfos” pelo domínio de um pedaço de madeira, mais conhecido como cajado da verdade.
Para os que não conhecem a série, cada episódio inicia-se com a seguinte informação:
"Todos os personagens e eventos neste programa - mesmo aqueles baseados em pessoas reais - são inteiramente fictícios. Todas as vozes de celebridades são imitações... pobres. O programa a seguir contém linguagem chula e devido a seu conteúdo não deve ser visto por ninguém."
Tal como a animação, o jogo contém palavras de baixo calão, insinuações sexuais, sátiras e altas doses de humor negro, tendo recebido a tag de recomendação apenas para maiores de 17 anos.

Enredo:

O enredo do jogo é simples e bem contado. Embora sejam feitas inúmeras referências a episódios da série, mesmo aqueles que nunca a assistiram vão conseguir ter total entendimento do mesmo (embora algumas piadas se percam no caminho, nada que afete a história).
O paladino Butters.
O jogo inicia-se com a família do seu personagem mudando-se para a cidade. Seus pais insistem para que você saia e faça amigos. Ao andar pela vizinhança, você encontra Butters (Leopold "Butters" Stotch, conhecido na série por ser gentil e até mesmo ingênuo, o que se mantêm no jogo) travando uma batalha contra um garoto (que mais tarde você iria descobrir ser um dos elfos). Após ajudá-lo, Butters torna-se seu primeiro amigo (adicionando-o ao Facebook) e levando-o até o quartel general dos humanos, o KKK (Kingdom of Kupa Keep ou Kondado do Kastelo Kopa).
Kenny, a mais bela donzela do reino.
Lá, você encontra vários personagens conhecidos pelos que já são familiarizados com a série, como a Princesa Kenny (Kenneth "Kenny" McCormick, conhecido na série por ser pobre e de família desestabilizada, sendo sempre alvo de chacotas de Cartman, e por ser “imortal” morrendo em vários episódios da série e voltando a vida como se nada tivesse acontecido), o Grande Mago Cartman (Eric Theodore Cartman, conhecido na série por ser egoísta, racista, nazista, fingido, manipulador e agressivo), Clyde (um guerreiro de nível 14) e Scott (um patrulheiro de nível 9, que tem o poder do diabetes). Além disso, você é apresentado ao cajado da verdade e aos seus “poderes” (aquele que tiver o cajado da verdade seria capaz de "controlar" e ditar as regras do jogo).
Já no início do jogo, em uma espécie de tutorial, o cajado é tomado dos humanos e você é recrutado pelo Grande Mago Cartman para reunir um exército e recuperá-lo das mãos dos elfos. Assim incia sua jornada.
As crianças levam a disputa pelo cajado extremamente a sério, enquanto que os adultos (normalmente assistindo TV ou mexendo em seus celulares) não percebem o que elas estão fazendo.

Customização:

Criação de personagem.
A customização do jogo tem uma variedade altíssima. Antes do início do jogo você cria seu personagem, podendo escolher o tom de pele, o estilo e a cor do penteado, uma enorme quantidade de roupas, óculos e "maquiagens" (que são na verdade sardas, sinais, e até mesmo manchas no rosto).
Além disso, durante o jogo você encontra vários equipamentos comuns (como armas e armaduras) que alteram sua aparência, além de equipamentos de “charme” que servem como complemento na personalização.
Alguns equipamentos podem ser melhorados com uma espécie de runas. Essa melhoria funciona como uma fortificação para armas e armaduras, podendo fazer com que esses itens causem danos adicionais de certo elemento, efeitos negativos ao alvo, drenem HP do alvo, recuperem HP por turno, etc.
O jogo conta com quatro classes básicas, sendo elas guerreiro, mago, ladrão e judeu, sendo essa última uma classe inventada por Cartman, uma espécie de guerreiro sanguinário que se torna mais forte quanto mais próximo da morte. Cada classe conta com habilidades específicas.

Jogabilidade:

Menu do jogo.
O mapa é livre para exploração. Enquanto no cenário, o personagem pode: andar; correr; usar armas de longo alcance; usar magias (que na verdade são peidos); interagir com itens, portas e baús (itens que têm interação normalmente tem coloração dourada); quebrar objetos do cenário e bater em pessoas. Além disso, você pode acessar o menu para ver notificações de amigos no seu Facebook, visualizar itens no seu inventário, ver o mapa, distribuir pontos para suas habilidades, ver suas coleções, alterar o membro do seu grupo e ver suas missões atuais e os progressos delas.
Enquanto estiver andando no mapa, você pode surpreender seus inimigos, atacando-os primeiro, ou pode ser atacado por eles. De ambas as formas inicia-se um combate, porém a ordem de ataque é alterada.
Uma batalha no game.
O jogo utiliza o sistema de combate por turnos. Em um turno você pode: usar um item e atacar (várias vezes dependendo da arma), usar uma habilidade com um “amigo” e atacar, atacar com um golpe mais forte (apenas uma vez, mas causando mais dano), usar uma magia, usar uma invocação ou trocar de “amigo”. Os ataques tem um tempo certo para serem executados (representado pelo brilho da arma), por isso pode-se demorar um pouco para se acostumar com o timing. Algumas armas podem atacar mais de uma vez por turno, exigindo necessidade de apertar determinado botão mais de uma vez no tempo certo.
Você terá apenas um companheiro em combate (podendo substituí-lo mesmo durante a luta, gastando assim um turno). Cada companheiro tem uma habilidade especial e habilidades que são destravadas conforme o seu personagem sobe de nível (os amigos sobem de nível conforme o personagem principal o faz). Algumas habilidades exigem que uma determinada ação seja executada (Como o Jimmy usando uma de suas canções de bardo, exige que seja pressionado o botão de ação seguidamente para cada vez que ele começar a gaguejar durante a canção).
Itens como poções de cura e regeneração de mana também estão presentes no jogo, mas de uma forma diferente: batatinhas e salgadinhos servem para recuperar HP. Água mineral, por sua vez cura status negativos. Também existem itens que podem ser usados contra os oponentes: Balões de água retiram efeitos positivos dos inimigos, as famosas “badalhocas” (cocô que você mesmo faz e pode atirar nos inimigos), causam status negativos. Além disso, existem itens que dão boost nos status, aumentando ataque e/ou defesa, ou até mesmo permitindo dois ataques no mesmo turno.
Durante as batalhas os inimigos adotam várias posturas de combate, cada uma traz um benefício diferente e tem forma certa de ser combatida. A postura “refletindo”, por exemplo, faz com que o adversário rebata qualquer ataque de longo alcance lançado contra ele, porém é vulnerável a ataques corpo a corpo.
Algumas pessoas no jogo vão pedir para que você realize certas missões, e como recompensa, vão oferecer um item para que você possa pedir sua ajuda em algumas batalhas. Esses itens podem ser usados apenas em batalhas comuns (contra chefes não funcionam). Ao usar um desses itens, você automaticamente “invoca” essa pessoa na batalha para exterminar seus inimigos, as invocações só podem ser usadas uma vez por dia, e a cada dia você pode voltar e pegar outro item com essa pessoa. Além de serem muito úteis, as invocações são engraçadas, escrotas e bem bizarras.

Todos os summons do jogo.

Amigos:

Seu Facebook.
Dentre os amigos disponíveis para acompanhá-lo em batalha estão: Butters, Kenny, Jimmy, Stan, Cartman e Kyle. Além desses, existem mais amigos que você pode encontrar durante o jogo, mas esses não entram em batalha com você. Alguns amigos exigem certas missões para serem adicionados. Conforme você adiciona amigos, você destrava pontos para serem gastos em benefícios.
Benefícios são habilidades passivas para seu personagem, podendo aumentar o dano que você causa contra alguns alvos, aumentar permanentemente seu HP e/ou mana ou até mesmo torná-lo mais resistente.
Cada amigo que você faz é adicionado automaticamente ao seu Facebook. Seus amigos do Facebook postam mensagens em seus murais frequentemente, e até deixam mensagens para você comunicando sobre reuniões e outras coisas.

Considerações finais:

O jogo peca pela falta de um modo multiplayer, e pela campanha de curta duração. O fato do game ter sido lançado com legendas em português brasileiro foi, sem dúvida, um dos fatos que agradaram demais ao público.
Para quem é fã da série, o jogo é sem sombra de dúvidas, uma ótima pedida. A intenção dos criadores ao pensar no game era de que pudessem levar o jogador para dentro de um episódio da série, e esse objetivo foi concluído majestosamente. Os gráficos são os mesmos da série de TV, e a trilha sonora vai soar muito familiar para os que acompanham a animação.
Para quem ainda não conhece a série, e não se incomoda com as altas doses de humor negro do jogo, talvez seja uma ótima oportunidade para conhecer South Park e quem sabe assim começar a acompanhar a série. Do contrário, lamento, mas The Stick of Truth definitivamente não é o seu jogo.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Dust: a elysian tail

                                                               “Ashes to ashes...Dust to dust”
                Lançado para xbox live arcade em 15 de agosto de 2012, em novembro de 2013 para PC, Dust é um jogo indie feito por apenas uma pessoa, Dean Dodrill, e a opinião sincera de quem vos escreve, gostaria de ver mais o que ele pode fazer.
                Dust: a elysian tail, conta a historia de um garoto metade raposa(todos os personagens desse game são inspirados em animais) que acorda no meio de uma floresta, sem se lembrar de nada, quem era, o que estava fazendo, ou por que foi parar ali, ate ser encontrado por uma espada(sim, uma espada) chamada Ahrah e uma gata/morcego chamada Fidget. Ahrah explica que esta ali pois foi convocada por Dust(eh assim que a espada se refere a ele) e explica o que não sabe o motivo de ter sido convocado, mas aconselha que talvez ele ache as respostas se seguir em sua jornada.
                O jogo funciona de maneira simples, eh praticamente um hack and slash em 2D, terá hordas de inimigos, e você terá que derrota-los fazendo o maior combo possível, para que assim consiga mais experiencia. Fidget é um alivio cômico do jogo, com um humor leve e aplicado nas horas certas, sem duvidas você dará bastante risadas em seus diálogos, mas não é só para isso que Fidget te acompanha, ela tem o poder de soltar alguns “projeteis” que se usados corretamente junto com a dust storm( uma habilidade em que Dust gira Ahrah, criando um pequeno furacão) pode aumentar seus combo significantemente.
                Outro ponto interessante em dust, é sua direção de arte, os cenários feitos a mão algumas vezes te fazem largar o controle para apreciar a paisagem, sempre muito cheio de detalhes. A animação do jogo também é excelente, mesmo com vários inimigos na tela, todos os movimentos são fluidos e naturais, sem aqueles “cortes” de animação que alguns jogos sofrem.
                Mesmo eu adorando cada detalhe do jogo, teve alguns aspectos que me incomodaram, por exemplo o vilão principal do jogo, todos os chefes são excelentes, com designes interessantes, porem o ultimo chefe eu achei seu “personalidade” um pouco estranha, não irei entrar em detalhes, para evitar spoiler. Outro problema que me irritou bastante(e aparentemente só aconteceu comigo) foi com os controles, eu joguei utilizando o joystick do ps3, que nunca deram problemas nos meus jogos, mas em dust, ele ficava sempre dando “esquiva” para trás, e me atrapalhando bastante (por exemplo me jogar em um buraco com espinhos!!!) que ironicamente, só foi para quando eu desativei a vibração do jogo(e isso no final do jogo), um problema chato, que não ocorreu com um amigo que jogou a mesma versão de PC, porem no teclado.
                Conclusões finais, Dust é um excelente jogo, com bastante ação e personagens extremamente carismáticos, que você irá se lembrar mesmo depois de ter terminado o jogo, a historia de começo pode parecer um pouco infantil, mas quanto mais fundo no jogo, mais interessante ela fica. Dust: a elysian tail não é um jogo inovador, mas realizou com proeza o que se dispôs a fazer.

Prós:
-personagens carismáticos
-boa jogabilidade
-um ótimo humor
-lindos cenários




Contras:
-historia um tanto desinteressante no começo
-Boss um tanto frustante
-aparentemente bugs ao se utilizar o joystick


Nota:4 de 5

Trilogia Lords of Shadow

Reboot da serie Castlevania, desenvolvido pela MercurySteam e distribuída pela Konami, teve seu início em Outubro de 2010 com o lançamento de "Castlevania: Lords of Shadow" para as plataformas PS3, Xbox 360 e posteriormente PC. A história introduz um novo perssonagem chamado Gabriel Belmont onde ao final do jogo vemos como ele se torna o Príncipe das Trevas, Dracula (spolier inevitável com o lançamento dos posteriores jogos).

Essa trilogia se trata da saga de Gabriel em sua transformação, evolução e redenção como o poderoso Dracula. Tanto que o jogo subseguinte "Casltevania Lords of Shadow: Mirror of Fate", lançado para Nintendo 3DS como exlusivo mas posteriormente lançado para PSN e Live em formado digital, tem como história de anos depois de transformação de Gabriel ja reinando como Dracula, três novos protagonistas. Simon Belmont, Trevor Belmont e Alucard tentando entrar no gigantesco castelo para eliminar Dracular e seu reino de terror sobre a terra. Este sendo o jogo que fecha de melhor o primeiro jogo e prepara o terreno para o próximo jogo.



Chegamos ao nosso ultimo jogo da trilogia "Castlevania: Lords of Shadow 2", ele mantém o formado hack n' slash do primeiro jogo mas com o senso de exploração de Mirror of Fate. Como nos outros jogos temos uma trilha sonora (por mais que não tenha sido feita por Kinuyo Yamashita), cenários de encher os olhos, criaturas típicas da serie (e novas também) e chefes dos diferentes tipos e formas de derotalos. São aspectos que mantiveram com qualidade em toda trilogia, mas claro que nem tudo são rosas e a serie peca quando é se justificar em certas horas, entendemos mecanicamente por que dessas descupas, como Dracula perde todos seus poderes no inicio do novo jogo mas por essas e outras ela é muito criticada.

Também temos coisas como texturas mau feitas ou puzzles simples demais, mas esquecendo o defeitos da serie, Lords of Shadow 2, lhe cansa inúmeras vezes. Provavelmente você estará em um momento enfrentando inúmeras ordas de inimigos desnecessários, se escondendo para entrar em alguma sala ou escalando paredes nos tempos atuais, derrepente Dracula tem um devaneio de séculos a traz em seu castelo tendo convesas com sua família ou criaturas que acolhia em seu castelo. Então pelo jogo transitar entre épocas, tempo atuais onde ele foi despertado, teremos poucos momentos onde o jogo realmente irá segurar sua atenção, ja no passado se ver um certo afeto de  Dracula interagindo com seres que ele "hospeda" em seu castelo.



Temos uma trilogia que realmente vale a pena se jogada por fãs ou nao fãs de Lords of Shadow, mas também por possuir certos defeitos não de mecânica ou visual e sim de enredo de uma forma "intragável" para o jogador aceita sua história como um todo. Esse trilogia se sirva de molde para do que se deve ser feito ou não para o futuro da serie, seguindo os antigos jogos ou fazer um novo reboot, acho que teremos um Castlevania so daqui uns cinco anos.

Apenas de todo reboliço que essa trilogia fez ela surpreendeu em aplicar hack n' slash, 2D com 3D, sistema de evolução e combos super interessantes. Agora é ficar no aguardo da DLC de Lords of Shadow 2 no dia 25 de Março e ver quais revelações Alucard tem para conclusão da história.

NOTA: 7.5 DE 10

terça-feira, 11 de março de 2014

Pokémon Orquestrando 8 bits


Depois de muito tempo venho trazendo um post sobre música. Dessa vez um dos projetos ou o meu projeto favorito, de que estrumentalizar as OST dos jogos da franquia Pokémon. Uma dupla intitulado Pokémon Reorchestrated, composto por Eric Buchholz e Braxton Burks, onde ambos ja fizeram outros projetos musicais envolvendo games como o próprio The Legend of Zelda 25th Anniversary Symphony.

O primeiro trabalho deles juntos foi orquestra todas as OST musicais dos jogos Pokémon da primeira geração, ou seja a versão Red, Blue,Green, Yellow e consequentemente os seus remakes Fire Red e Leaf Green. Esse primeiro projeto é demoninado Kanto Symphony, onde teve sua distribuição so por meio digitais, sendo divulgado pelo You Tube e vendido no ITunes.



Ja recentemente fizeram um projeto de um CD, onde foi lançado físico e digital, que contra duas faixas de cada geração de jogos do PKMN. Ou seja, temos faixas da região de Kanto, Johto, Hoenn, Sinnoh, Unova e recém lançada Karlos. Nome desse novo projeto tem de um dos golpes ja famosos da franquia, que se chama Double Team!

Houver um KickStarter para ambos os projetos para contratarem músicos, estúdios, destribuidora, estrumentos e tudo o que seria necessário. Você pode conferir todos os dois álbuns completos pelo You Tube no canal deles.

High Scores